segunda-feira, 1 de outubro de 2012

NÃO VENHAS, GEORGES!
    
     Não venhas, Georges!

     Que este país, Portugal, que outrora foi das naus e das frotas, é de novo a «apagada e vil tristeza» de que falava o Épico, onde só a mentira rende a par com a mesquinhez e a vingança.
    
     Não venhas, Georges!
    
Que este país, Portugal, a minha amada Pátria, é hoje um território ocupado por répteis e outros seres invertebrados, que tudo nos sugam e levam, vorazmente.
    
     Não venhas, Georges!

Sem comentários:

Enviar um comentário