sábado, 24 de novembro de 2012

NÃO VENHAS, GEORGES!
     Não venhas, Georges!
     Que este país, Portugal, que outrora foi das naus e das frotas, é de novo a «apagada e vil tristeza» de que falava o Épico, onde só a mentira rende a par com a mais mesquinhez e a vingança.
     Não venhas, Georges!
     Que este país, Portugal, a minha amada Pátria, é hoje um território ocupado por répteis e outros seres invertebrados, que tudo nos sugam e levam, vorazmente.
     Não venhas, Georges!
     

Sem comentários:

Enviar um comentário