quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CRAVO DE ABRIL

Dizer que o cravo murchou
É uma mera opinião.
Quem jamais Abril amou
Não o traz no coração.

O meu cravo é encarnado
E vive dentro de mim.
É o cravo mais amado
Que outro nunca amei assim.

É o cravo da liberdade
Que deu cor aquele Abril…
Vou morrendo de saudade
E inda com ‘speranças mil


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