segunda-feira, 24 de junho de 2013

PRAZER


Sim, era puro prazer
o que sentia, no v’ rão,
quando a janela abria
e o doce bafo do dia,
suave, acariciava
ternamente a minha pele.


então, os olhos abria
e sorvia, inteiro, o oiro
fresco do astro sublime.

E assim começava o dia!

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