sábado, 8 de junho de 2013

APONTAMENTOS

     

 Um ministro das finanças não é pago com dinheiro do Estado para dizer graçolas de mais gosto. Atribuir o mau desempenho do governo a que pertence à meteorologia é, no mínimo, querer brincar com um povo flagelado por uma austeridade sem sentido. Se quer gozar, que o vá fazer com o coxo alemão e com os trastes do BCE e da CE. E também do FMI.
     Este ministro das finanças, que merece menos credibilidade do que o Padre Fontes, era bom que desamparasse a loja, antes que tenha que o fazer a conta-gosto. Até por uma simples questão de sanidade mental, que a triste figura já ultrapassou as raias do admissível.
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     O o valente homem do leme é tão corajoso, que já se faz acompanhar sempre por fortes dispositivos policiais.
     Rezam as crónicas que um tal Ruy Patrício, antigo ministro dos negócios estrangeiros, naquela célebre tarde do Largo do Carmo, sujou as calças todas. Outros hão-de sujar as calças, futuramente.

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