sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

HOJE FOI  NO BAIXINHO

26.01.2018 – Ontem passei o dia a escrever prosa burocrática, seja lá isso o que for, e a arrumar papéis. Ou papelada, que deixo acumularem cima da minha mesa de trabalho. Ah!, pudesse eu arrumar a minha memória, esse armazém gigantesco, onde tudo guardo, e que é a única coisa que tenho a salvo dos ladrões, como diria o meu amigo Ribeiro Vaz.


      Hoje, almocei no Baixinho, um simpático restaurante da minha aldeia adoptiva, Santa iria de Azóia, onde, de resto, já almoçara ontem e anteontem e três anteontem. Hoje houve um delicioso ensopado de borrego, que acompanhei com arroz branco e legumes. Bem sei que é pouco canónico, mas é assim que almoço com prazer e estou-me nas tintas para a rigidez dos pratos.



     Partindo do borrego, e para terminar, diria que a carne da minha infância foi a de ovinos e caprinos. Alguns coelhos, bravos e mansos e galinha, pouca, porque esta era mais adequada a convalescentes e parturientes.

Sem comentários:

Enviar um comentário