FRAGMENTÁRIA MENTE
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
ALENTEJO
Indolentes são as casas;
Indolentes são as árvores;
Indolentes são os homens.
Indolentes são os tempos;
Indolentes são as f’ridas;
Indolentes são os ventos.
Indolentes são, ai amigos,
Os cantos e a solidão!
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