PRAZER - I
Sim, era puro prazer
o que sentia, no V’ rão,
quando a janela abria
e o doce bafo do dia,
suave, acariciava,
ternamente, a minha pele.
então, os olhos abria
e sorvia, inteiro, o oiro
fresco do astro sublime.
E assim começava o dia!
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