O
Zé Ribeiro, editor, poeta e também livreiro, publicou recentemente O Rio do Esquecimento, onde a par da
linguagem escatológica, utiliza o calão mais calão da língua portuguesa, mas
onde também se podem ler sentenças como esta: «A agricultura precisa de muita
água e sapos vivos». Citei de cor.
E para
terminar, nada melhor que os sapos que uns e outros vão engolindo, neste país
tomado por «uma austera, apagada e vil tristeza». Ano da graça de l994, com
Pedro Santana Lopes titular da Secretaria de Estado da Cultura.
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