Ir ao jardim da Celeste
E não apanhar a rosa,
Não é de varão, Celeste!
E será conduta honrosa?
E na rosa não tocar,
Deve ser triste, Celeste,
Boa razão p’ra chorar.
Ir ao jardim da Celeste,
p’ró giroflé-giroflá,
só pode ser bom, Celeste,
melhor, decerto, não há!
Deixa-me colher a rosa.
Deixa-me uni-la ao jasmim.
Celeste, linda e vistosa!
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