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Onde estás, ó Dulcineia?
Eu vou morrer de desejo,
Neste castelo de areia,
Sem ter o prazer de um beijo?
Leva-me àquela aldeia,
Onde o destino manda
Que encontre Dulcineia.
Que recuperei o juízo...
Meu cavalinho fogoso,
Leva-me p ‘ró
paraíso!
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