10.02.2018
– Sábado. Voltei ao Baixinho. Dir-se-ia que o Baixinho está para mim como o
Gambrinus estava para o cineasta Fernando Lopes.
É que no Baixinho, mesmo quando almoço
sozinho, estou sempre acompanhado. Conhecemo-nos todos e temos uma relação de
cordialidade. Direi mesmo de uma certa cumplicidade.
Hoje, “marchou” um delicioso “bife” de
atum – os portugueses fazem bifes de tudo – quiçá até de testa de carneiro -,
acompanhado com brócolos e um tinto do Douro, este servido na justa medida.
A Avenida de Santa Iria é,
definitivamente, as minhas Portas de Santo Antão.
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