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Lisboa, 6 de Setembro de 1997 - A sábia e prudente Igreja Católica, Apostólica e Romana, acabe de perder um dos seus símbolos maiores. Refiro-me a Madre Teresa de Calcutá, a freirinha feia e frágil, que dedicou a vida aos seus semelhantes mais desprotegidos. Madre Teresa, cidadã do catolicismo e da humanidade foi, na Segunda metade deste prodigioso e desgraçado século XX, um exemplo sublime de fraternidade, apesar do seu conservadorismo fundamentalista.
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