CERTO
Certo,
senhor Herberto!
O eu
que canta
e chora
nos meus versos
é o meu.
Cada eu,
bem ou mal,
faz
o que é capaz.
senhor Herberto!
O eu
que canta
e chora
nos meus versos
é o meu.
Cada eu,
bem ou mal,
faz
o que é capaz.
O meu eu
Nunca voará
À altura
Seu.
Certo,
Senhor Herberto!
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