A forma e o modo com os “ayatollahs” tratam os funcionários públicos, em Portugal, há muito que ultrapassou as raias do razoável. Este fundamentalismo, velhaco e desonesto, que nada discute com seriedade, tem apenas como objectivo reduzir, custe o que custar, os encargos que o Estado foi contraindo ao longo doa anos, desde o 25 de Abril até aos dias que correm.
O Estado deixou de respeitar os seus compromissos. Nenhum cidadão se tornou funcionário, porque um dia decidiu entrar numa repartição, num hospital, numa escola, num quartel, etc. e começar a trabalhar, decidindo o seu salário e o seu horário, ou melhor, estabelecendo unilateralmente o seu contrato de trabalho.
O estado deletério a que a direita conduziu o Estado, tornando-o uma pessoa sem palavra e sem princípios, não merece o respeito dos cidadãos. Este Estado merece e vai ser derrubado!
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Os meteorologistas franceses anunciam Mau tempo no Canal. É o tempo a estar em consonância com o resto da realidade. Vamos ter mais chuva. E provavelmente mais ventania. O que não quer dizer que venhamos a ter mais frio. É chuva e vento que a coisa está a pedir.
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Um indivíduo de apelido Moedas entrou-me pela casa dentro, este princípio de tarde, para falar de justiça e equidade. Que significarão para Moedas justiça e equidade?
Há palavras que deveriam ser interditas a certas pessoas. Por uma questão de justiça, equidade, transparência, sanidade, etc.
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